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Relacionamentos tóxicos

Quando existem mais cobranças e discussões do que momentos felizes é sinal de que o romance está doente. Saiba o que os especialistas dizem e dê fim a um amor envenenado.

Carinho? Nem pensar. Numa relação tóxica só há afeto quando o objetivo é corrigir os erros do outro
 

Tóxico é tudo aquilo que envenena, intoxica. E isso se aplica aos relacionamentos também. Numa espécie de cegueira amorosa, algumas mulheres se envolvem com homens que são verdadeiras cobras peçonhentas. O sujeito pode ser grosseirão, desdenhoso, ter vícios incorrigíveis e a parceira, contaminada por essa relação doentia, continua fazendo de tudo para agradá-lo e não ser abandonada. É uma espécie de vício: mesmo sabendo o quanto o romance faz mal, ela tem esperança de mudar o comportamento do sujeito.

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O resultado costuma ser desastroso. “Quem vive um romance tóxico se sente culpada, ameaçada, exposta a situações constrangedoras”, alerta o o psicólogo Frederico Mattos. “Um romance assim faz perder a alegria, o bem-estar e até o brilho nos olhos”, completa ele. Para dar a volta por cima, o primeiro passo é reconhecer estar vivendo um relacionamento assim.

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IDENTIFICANDO UM RELACIONAMENTO TÓXICO

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Quando existem mais cobranças e discussões do que momentos felizes é sinal de que o romance está doente. Em tal situação, é impossível seguir em frente.

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Características que impedem o Relacionamento de prosperar:

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  • Humilhação: acontece quando seu parceiro a expõe publicamente, fazendo críticas. Não permita isso!

  • Desprezo: carinho? Nem pensar. Numa relação tóxica só há afeto quando o objetivo é corrigir os erros do outro.

  • Possessividade: ele não tolera dividir sua atenção e tende a dificultar e atrapalhar sua vida social. Ficar isolada piora tudo.

  • Dominação: há algo de muito tóxico quando seu parceiro decide proibir você de vestir peças curtas ou decotadas… cuidado!

 

Para seguir em frente, busque apoio e fuja do ex.

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Nem sempre é simples romper um romance tóxico. Em geral, a mulher tende a acreditar que é capaz de mudar seu companheiro problemático. Mas vale lembrar: ninguém muda ninguém. As transformações são decisões individuais e dependem de um compromisso consigo mesmo. E até isso não é garantia de uma real mudança de comportamento.

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